sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Malas&Mulas 2008

Clichês, clichês, mas esse blog também curte uma listinha escrachada. Então, esse final de ano não poderíamos passar em branco. Vamos começar com os Malas & Mulas de 2008, uma seleção única e exclusivamente MINHA de personalidades, fatos e eventos que torraram o saco até de quem não tem durante o ano que passou.

Atenção: Essa lista é completamente parcial. Se você não concorda, a caixa de comentários serve para isso.

Mala do ano na TV: Dona Irene, claro! Vai se burra assim na PQP! E olha que eu nem vejo novela. mas a personagem da Glória Menezes é, de longe, um dos mais chatos, imbecis e idiotas que já existiu na história da teledramaturgia brasileira.

Mula do ano na TV: Para a fantástica fusão do grupo Fontini em A Favorita que só falta chamar os telespectadores de imbecis! Tem quem ser muito idiota mesmo pra retratar uma fusão de duas mega companhias como se fosse um acordo de troca de figurinhas! Fiquei sabendo que Setúbal e Moreira Salles estão doidos pra contratar a Flora!

Mula mór na TV: Novela/Série/Bizarrice Mutantes – Caminho do Coração. Com menção honrosa para o brilhante nome da nova série da Record “A Lei e o Crime”. Não basta clonar a Globo, é preciso plagiar a TV americana também. Pra PQP...

Mula Hollywoodiana: para o Batman Cristhian Bale, que confundiu a mãe com a mulher gato e saiu dando tapas.

Mula brasiliana: Para Luana Piovani e Dado Dolabella, novas estrelas da Luta Livre Brasileira.

Mula do ano nos negócios (Brasil): Ahahah, fácil essa, não? O pequeno geniozinho que transformou o Opprtunity em um império conseguiu cagar e andar e foi condenado há dez anos de prisão. Palmas para Daniel Dantas!

Mula do ano nos negócios (Intercional): Para todos que deram seu dinheiro para Bernard Madoff.

Mula do ano no Direito: Para o ego infinito do presidente do STJ, Gilmar Mendes, pelos dois habeas corpus concedidos para o banqueiro FDP, DD. Aqui, vale a menção honrosa para todo o STJ pela fantástica e imbecil decisão da demarcação contínua da reserva Raposa do Sol. O Brasil é para os índios, vamos todos embora daqui! Começando, preferencialmente, pelos nossos maravilhosos ministros.

Mula do ano na cartolagem futebolística: Para Marco Aurélio Cunha e sua grandiosa intervenção na negociação do caso Eloá.

Mala no automobilismo: Rubinho perdedor Barrichello

Mala do ano no futebol (técnico): Renato Gaucho e sua brincadeira com o Fluminense no Campeonato Brasileiro

Mala do ano no futebol (jogador): Alex Mineiro, e sua justificativa extremamente são paulina ao deixar o Palmeiras.

Mula do ano no futebol: Ronaldo e as travecas!

Mula em Ação de marketing esportiva: A campanha “Vira-casaca” do São Paulo Futebol Clube. Ficaria melhor se fosse “vira-boiola”...

Mula Olímpica: para o imbecil que decidiu fazer uma dublagem na abertura das Olimpíadas porque a menina cantora era feia.

Mala no jornalismo: A série de reportagem sobre bombeiros que o “jornalismo verdade” da Record fez para promover o lançamento da novela Chamas da Vida.

Mala do ano na política nacional: Celso Amorim e a subserviência do Brasil às fanfarronices de Chávez, Kiko, Chiquinha & Cia.

Mula do ano na política nacional: A brilhante definição do nosso amado presidente sobre a marolinha que está sendo a maior crise econômica e financeira do mundo desde a Grande Depressão.

Mala do ano na política (internacional): Chávez, Chávez, Chávez... Todos atentos olhando pra TV (para seus milhões de pronunciamentos em cadeia nacional, é claro).

Mula do ano na política (internacional): Sarah Palin, imbatível e insuperável (com menção honrosa para Silvio Berlusconi, que gosta de líderes “bronzeados”).

Mula solidária: Levam a melhor os voluntários malandrinhos de Santa Catarina.

Mala&Mula do ano na música e em tudo: Malu Magalhães, ÓBVIO! Também merece o prêmio de pior corte de cabelo do universo! A adolescente riquinha que sonha em ser pobre, morar na praça da Sé junto com um gato e seu amante (Marcelo Camelo) leva o prêmio pelas suas entrevistas pseudo-intelectuais com palavras selecionadas a dedo no dicionário, que soam bonita mas cujo conteúdo tem a profundidade de uma gota d’água em cima de uma esponja. Destaque para seu visual sujinho, muito semelhante ao dos mendigos do centro de São Paulo (só espero que alguém tenha avisado para a chata que moradores de rua não sabem falar inglês, não ganham violão do papai e nem tem computador com internet para postar musiquinhas no My Space). Essa geração Trakinas...


Lembro de mais alguém que merece o Troféu? Posta ai nos comentários.

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